quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ESCOLAS CATÓLICAS: DIANTE DE UM NOVO TEMPO


(Anotações de Reinaldo João de Oliveira)

Este encontro aconteceu em Curitiba-PR nos dias 08 e 09 de Julho de 2013. Teve ampla participação de várias Escolas Católicas do Brasil, com mais de 100 pessoas participando, representando mais de 50 Congregações Religiosas que exercem a função de Educar, através de escolas confessionais.
Foram várias reflexões suscitadas à luz do tema supracitado, com o acréscimo destaque de estarem todas em consonância e em realidades contextualizadas, “diante de um novo tempo”.
As Palavras iniciais de acolhimento foram demonstradas pela coesão dos assessores desafiados à fazerem uma leitura interdisciplinar, em consonância com a teologia em diálogo. As abordagens sobre este aparato que, de forma lúcida, foi assumido como o desafio, foi trabalhado com pertinentes críticas aos assuntos da atualidade da educação brasileira especificamente, focando no que seriam diferenciais das Escolas Católicas, conforme apresento a seguir.

Os temas interligados sequencialmente a partir da ordem de apresentações:

Escola Católica em Pastoral
Assessoria de José Carlos Oliveira

Ideia inicial: um encontro apenas para escolas confessionais Católicas.
Foco da reflexão: o papel das instituições educativas (papel transformador)
Elementos para pensarmos:
·    Jesus (de Cafarnaum à Jerusalém = para concretizar sua missão, percorreu um caminho que nos mostra hoje qual deve ser o nosso): a Paz era sua mensagem, testemunho e invocação = que nos torna responsáveis como seguidores/as...
·    Seguindo aprofundando: o termo “Escola em Pastoral” é algo dinâmico (Medellín já acenava o contexto de escolas para os mais empobrecidos).
·    A Práxis serviu como instrumental de leitura da realidade à luz da Palavra (Escrituras) e do Magistério (do que cremos), além da Tradição.
·    O que é uma Escola Católica (Como se define? Pra que existe?)?
·    Terceirização das funções dentro da escola (motivações: envelhecimento de religiosos/as, mudança de época...);
·    O que é? Para quê? Como era? Como está? Como será?
·    Importantíssimo refletir hoje sobre: “identidade” e “missão
·    Citação de que “os teólogos” afirmam que: - “Jesus anunciou as Boas Novas do Reino, mas não fundou nenhuma instituição” (Mas, não nomeou os autores, e nem especificou que não são todos os que sustentaram e continuam afirmando essa teoria...) = continuando, terminou por citar que as fundações couberam às bases e pilares (Pedro e Paulo = evidente que tiveram outros além destes “prediletos pela história cristã mais contada, escrita”).
·    O que significa o Cordeiro (sentido) na missão, vocação...?

Vídeo transmitido em partes com a reflexão de Claudio Pastro (Artista que compõe pinturas Sacras na Basílica de Aparecida e que fez a arte do nosso Encontro):
·    O valor da arte no processo educacional (a “imagem”) = nossa escola está preparada para nos educar pela imagem (pelos ícones, principalmente), dando significado às imagens?
·    Eventos da Igreja deste nosso momento presente, citados: Ano da Fé / 50 anos do Vat. II / JMJ / Encontros Teológicos / Encíclica Lumen Fidei = Luz da Fé.

Temas desenvolvidos à luz destes:
·    O Apelo à reflexão; Resposta às necessidades destes tempos (sinais); Enfrentamento aos novos desafios; Aprofundamento da fé; Retorno às fontes; Pastoral orgânica (com a Igreja Particular e local); Valorização da ação apostólica...

Rememorando:
·    Documentos da A.L (Medellín – Colômbia, 1968 = Libertação; Puebla – México, 1979 = Comunhão e Participação; Santo Domingo – Rep. Dominicana, 1992 = Inculturação; Aparecida – Brasil, 2007 = Missão.

Contextualizando:
·    A objetividade do plano de aula na “arte de educar” (analogia de uma escola em pastoral pelo próprio testemunho; no atendimento aos educandos/as e seus pais/mães, familiares) = pela forma de ser (postura);
·    O que é? Instituição à serviço da Igreja = confessional.
·    Identidade filosófica e institucional: Instituição social, histórica e com credibilidade; Instituição de fé e de razão (cultura); Instituição credenciada pela Igreja; Espaço de Ação Apostólica; Responde a um carisma; Iniciativa privada.
·    Finalidade: Formação integral = integralidade; Implementação de um currículo evangelizador; Propulsora do saber acadêmico; Campo de ação pastoral = apostólica; Propagação dos valores do Reino; Revelar o Ressuscitado; Ação Profética (atitude do anúncio, denúncia e testemunho).
·    Passado: Proprietária de um saber prosélito; Centralidade de governo-autoritário; Disciplinada; Ritualista; Conteudista; Uniformalista = forma; Dogmática e absoluta; à serviço de uma sociedade soberana; Sagrado como Supremo.
·    Presente: Desafiada; Crise de identidade/carisma/especificidade; Dificuldade em gestão – pessoal; Apelos sociais; Novas tecnologias educacionais e pastorais; Articulada com a Igreja Local e Particular; Espaço de evangelização, nos valores do Reino; Preocupação em manter o diálogo: Fé e Ciência.
·    Futuro: Proatividade na Ação apostólica; Fidelização nas parcerias; Abertura ao Espírito; Escola = lugar celebrativo; Transcendência curricular; Comunhão/Missão; Criatividade; Humanística; Identificar-se com o Divino.
·    Educar: na transcendência, através da Arte (e outros tipos de linguagem, na nossa Ação pastoral e apostólica); Apresentação da beleza de Deus; Celebração da Vida; Comprometimento da Fé – Lumen Fidei (à Luz da Fé); Valores humanos e cristãos; Diálogo...
·       Escola em Pastoral: É ser propulsora = a) uma Igreja pobre para os empobrecidos; b) Primazia da humildade: somos todos “franciscanos”; c) estar imerso no povo - solidariedade; d) Não ter medo da ternura e da misericórdia; e) O verdadeiro poder é o serviço; f) A fé se propõe, não se impõe; g) A Igreja/Escola não é organização humanitária – ONG e Empresa; h) Dizer não ao pessimismo; i) Saber sorrir e ter esperança; j) importância da unidade; l) A evangélica coragem da sinceridade; m) Comunidade/fraternidade educativa; n) valorização dos leigos na ação apostólica.
·    Escola e Igreja = uma é extensão da outra... A Igreja nos educou e nos educa através da Liturgia: se a liturgia não é profunda, tranqüila, que apresente a verdade com base profundas, apenas se torna um show a mais... E que não sejamos apenas um show a mais. Mas, que nossa liturgia revele a beleza da vida!
·    Educando pela Arte, pela Imagem, pelas relações, na imagem e semelhança de Deus (Gn 1,26); à Luz do Amor-Ágape.

2º Tema:

O papel dos Educadores Leigos na Escola Católica
Assessoria de Cesar Kusma Teologia PUC/2013

Aproximando-se do tema

·       O que se quer com esta temática (objetivos e desafios...; Importância e relevância...; Um novo foco diante das novas questões sociais...)
·       O papel dos educadores católicos como extensão dos braços da Igreja...
·       Autonomia que os/as educadores/as leigos/as têm para atuar...
·       Uma primeira aproximação histórica com a questão dos Leigos...
·       O termo Leigo (Laos) – tem um contexto e um desafio: - a novidade de sua condição que surge com o Vaticano II; - Leigos – um verdadeiro apostolado – chamados a servir...

E os educadores leigos? Quem são e qual a sua especificidade, vocação e missão?

·       Todo/a leigo/a Cristão possui o munus (Sacerdotal, Profético e Régio);
·       Opção por Jesus (Qual Jesus?); Fazer as opções que ele fez...; Aceitar as conseqüências da opção feita;
·       Desafios da Educação hoje: Educar e ser educador numa sociedade global e plural; as novidades atuais e os desafios: o desejo de “ser mais”; o desejo de “ter mais”; o “isolamento” – “fechamento”; o “risco” e a “violência”; vantagens e novas conquistas.
·       Temos uma cultura – ainda – tecnicista.
·       A questão religiosa – onda, expressões, crescimento, crise, “distúrbio”, ou o que?
·       A educação integral – uma oportunidade que toca Educadores/as Leigos/as;
·       O crucificado não foi crucificado por falar das borboletas e das flores do campo, mas por questionar porque aqueles homens e mulheres que cuidavam das borboletas e cultivavam as flores do campo não eram humanizados (não possuíam dignidade humana).
·       Uma sociedade não humanizada (e não humanizadora) acaba com as propostas daqueles que querem (desejam) uma sociedade humanizada.
·       A ação dos cristãos/ãs e a ação católica – na sua especificidade, na escola Católica e além da Escola... uma educação libertadora – uma proposta para a América Latina (Medellín, 1968).
·       O trabalho específico dos Educadores Leigos – um “jeito” próprio de ser e fazer.
·       Um modo de viver, e no viver, dar testemunho do que sente e espera.
·       O sujeito da evangelização na escola já está ali presente... a começar pelos/as leigos/as: valorizando cada um/a. Pois, ninguém pode arrogar-se de olhar ao céu pedindo que envie mais operários para a messe, se não sabe valorizar os próprios sujeitos que ali estão (deu exemplo através de uma estória contada: um Rei que envia um Jovem/ em um cavalo para repassar uma Mensagem à outro Rei, junto com três diamantes...).
·       Um serviço de apostolado – na construção do Reino de Deus, um Reino de justiça, de amor e de paz.
·       Um trabalho também de Igreja, realizado por aqueles que também são Igreja, pois têm uma vocação específica e realizam com força e esperança a missão que lhes foi confiada.
·       É um serviço necessário e indispensável que se realiza na verdade, e na verdade faz com que o mundo se desenvolva na caridade.
·       Sempre temos que ter um olhar de esperança, para servir; e, no servir, mudar...

Tende em vós os mesmos sentimentos de Cristo” (Filipenses 2,5).


3º Tema:

As transformações contemporâneas e o impacto na educação
Assessoria de Ricardo Tescarolo

Começou sua reflexão citando Paul Ricouer (na perspectiva niilista-materialista) e, depois, cita Paulo Freire (em sua última entrevista, no “youtube”), com seus dizeres: “eu queria ver as marchas dos desempregados...” (contextualizando com as marchas e protestos no momento que acompanhamos pelo Brasil = junho/julho de 2013).
Fazemos tanto e damos tão pouca atenção com quem está do nosso lado... Sua análise seguiu citando a hermenêutica que devemos aplicar, ou seja: - temos que discernir o que está acontecendo... (cf. Mateus 16, 1-4)
Em comentários interligados o assessor busca situar seu pensamento em forma de comparação com outros pensadores em questão:
Metamorfose: “A lagarta já morreu, mas a borboleta ainda não nasceu”
Nunca se sabe se vai nascer uma borboleta, ou uma mariposa.
Que estrutura nós abandonamos e que estruturas mantemos?
Cita Franz Kafka: o homem e a barata (para este processo de metamorfose).
Cita um livro mais conhecido e comentado como “Espiritualidade para céticos” (in: Robert C. Solomon, Ética e Excelência).
Outra citação de Zygmunt Bauman:
“O avassalador sentimento de crise de sentido de igual forma por filósofos, teóricos e educadores (...) tem pouco a ver com as faltas, os erros e a negligência dos pedagogos profissionais, tampouco com os fracassos da teoria educacional.”
Outra citação que segue ao comentário anterior:
“Não se pode conhecer a si mesmo como convém senão sob a condição que se tenha sobre a natureza um conhecimento, um saber amplo e detalhado. Conhecimento de si e conhecimento da natureza estão absolutamente ligados.” (Michael Foucault, Hermenêutica do Sujeito)

É preciso “Cuidar de si para poder cuidar do outro”
(Análise e reflexão durante as anotações: Reinaldo João de Oliveira)
O que faremos com nossa capacidade crescente de interferir na biosfera e na evolução do gênero humano?
Saberemos enfim reunir os povos?
Entramos numa corrida entre educação e catástrofe... há uma proposta de sustentabilidade bíblica em Dt 30, 19:
“Hoje invoco os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de que coloquei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus filhos vivam.”

Segue uma das melhores definições de utopia, na opinião do assessor:- “o inédito viável” (por Paulo Freire); mas que, na conclusão da reflexão, apesar desse inédito viável, precisam ser superadas as “situações limites”.



Os desafios atuais da Escola Católica para a Contemporaneidade



Assessoria de Pe. João Batista Libanio
(Anotações de Reinaldo João de Oliveira)




O título está invertido, por isso uma pergunta: - a escola desafia a contemporaneidade, ou a contemporaneidade desafia a escola?
Tanto nós construímos a sociedade, quanto a sociedade nos constrói.
A contemporaneidade (a cultura), transforma a sociedade...
Se somente nós transformamos a sociedade é Quixotismo = sobre D. Quixote que lutava contra os moinhos de ventos... Mas, se a sociedade somente nos transforma isso também é pessimismo.
Não estamos numa crise de sociedade, mas de civilização... = Henrique Claudio de Lima Vaz (mestre do Libanio)


Desde Platão, a idéia do bem tem nos forjado. E com Tomás, entre outros, Deus é a grande idéia que comanda a sociedade...

Todas as culturas nasceram da Religião...
Primeira grande idéia:

1º A ciência: não é mais a mesma (Ptolomaica)... Como naquele exemplo pra explicar o Céu: o firmamento... firmados em sete andares, sob colunas de montanhas...
Chega Galileu Galilei e diz que não.... que tudo se pode calcular, que é matemática...


Richard Dawkins (Deus é um delírio): - nada supera a ciência (Não é mais Deus que rege).


 Informática e a biotecnologia (duas grandes ciências que irão dominar o mundo = Betinho, dizia isso na década de 80, 90).

Análise científica (possui uma pretensão):
“Nós podemos construir um mundo que não precisa de transcendência...

Razão autônoma, iluminista: só é real o que é inteligível para minha mente (inteligência)... não mais ao mundo das fábulas (dos mitos fantasiosos = diferente do “mito no sentido profundo”).
Todo mundo religioso é um mito de fábulas...
Essa razão pretende explicar todas as coisas = o ser, o sentido... de que se buscou fazer até então...
A espiritualidade do ateu não precisa de Deus (é imanente) = Robert Solomon. Essa visão tem atingido muito ainda esta geração, anterior à nossa, ou seja: - a verdade estava fora de nós (dizendo à importância que havia na força da Tradição, da Escritura, da Família)... Agora não (hoje em dia): - a juventude atual (pensa na perspectiva de “a minha experiência... a minha noção da verdade...”).
Há o que se chama de uma “Relação de introjeção” = nós transformamos o objeto em nós! Por isso, quando não é (não for) captado pela presença da experiência, do objeto, não é verdade (qualquer coisa, ou afirmação...). Mais do que “não ser verdade”, é o fato de não se aceitar, não servir pra nada, não valer! Isso é: se não passar pela experiência dos sentidos.

Hermenêutica: o que caracterizou a razão tradicional... não precisávamos explicar nada... já estava tudo pronto, explicado.
Nas famílias mais tradicionais, os pais tomavam a catequese dos filhos (através das homilias dos padres na missa)...
A diferença da hermenêutica é relacionar os pensamentos (o que levou o Bento XVI ficar doente e a renunciar = o relativismo).
Mas, e isso é característico, é que não há mais como a gente universalizar o pensamento... (eis a complexidade de se aplicar as verdades filosóficas e teológicas).

4º A História: A capacidade de nos mostrar como a verdade atravessa o tempo, e um eixo de permanência (a dialética entre a verdade e o erro)... Nos mostra como as idéias vão se modificando!
Um Papa disse uma vez que a vacina era um erro, pecado... (a peste era um projeto de Deus, pois era um castigo) = Logo, opor-se ao projeto de Deus era errado.
Adendo de uma reflexão pessoal (questão para refletir, aprofundar): um fato que Libanio não entrou, não comentou, neste aspecto = “A questão do dogma (ou da infalibilidade papal).” Ele somente situou que nos fatos históricos estão também os sinais da presença de Deus.

5º Tradição: A ação da civilização... (p. ex. as “obras de misericórdia”). O Pensamento moderno = todo pecado graça, toda graça um pecado...

A importância da Práxis: por que, ou como, uma “obra boa” pode ser ruim?(ou seja: - a realidade transformadora da obra). Um exemplo como resposta em cima das reflexões de Paulo Freire, onde este reflete que a “esmola é alienação”: “deu presentinho no final do ano” = obra boa..., mas “explorou o ano todo” = práxis.
Da modernidade à pós-modernidade (os termos são discutíveis) = “pós” não significa depois, mas como se continuasse durante o momento presente...
A pós- modernidade é a modernidade avançada (pós-industrial)... um novo tipo de produção em que o conhecimento é mais importante que a matéria.
O Produto é o conhecimento. O futuro da humanidade será que detém o conhecimento... aqueles que produzem conhecimento (...).
A Sociedade contemporânea: Elites produtoras do conhecimento (Havard, University´s...); Segundas classes (os que irão gerir o conhecimento: médicos, Empresários que vendem...); Terceiras classes (consumidores...); classes últimas... marginalizados / explorados...
Reflexão pessoal (Reinaldo J. Oliveira): a sociedade tal como Platão também pensou e “planejou” = a Polis em seu livro “a República”.
Diz Libanio: O que faremos na Educação? Quem são aqueles/as que frequentam nossas escolas? Provavelmente não são os classe 1 e nem os classes 2 (talvez)... mas, como nós prepararemos para que sejam os produtores/as...
= O que iremos formar?
Pois sabemos que educar para “o uso tão somente” é fácil (os consumidores...) = ensino das técnicas... Mas, o mais difícil, e menos valorizado, é justamente o ensino sobre valores (humanos, cristãos, cidadãos, éticos).
Um elemento que estaria a grande diferença para trabalharmos na escola: “a subjetividade”.
De Descartes pra frente: O individualismo... conquistador, dominador...

A pós-modernidade: o eu é um eu do prazer... o maior valor é o prazer (para o bem ou para o mal): sugestão de um livro sobre isso = “GUILLEBAUD, Jean-Claude. A tirania do prazer. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1999.”

Temos que ter um olhar de suspeita: o prazer quer dizer que o que interessa não é o fora de mim, mas que tudo o que existe é “para que eu esteja bem...” enquanto que o sair de mim não interessa.
Ou seja: o prazer é só para mim!
“Eu enquanto eu!” = e tão somente isso mesmo.
Celebração que interessa é aquela que eu possa ter prazer... Outras não interessam (cansa, é exigente...).
Assim, Libanio concluiu sua reflexão e aprofundou mais na vivência litúrgica da missa em que presidiu para todos os presentes neste encontro...