Promover
a Pastoral na Educação tem sido cada vez mais importante no que merece
particular atenção devido às exigências sempre maiores da formação para os
valores em nossa sociedade. Primeiramente, pelo caráter de reflexão e ação,
próprios dessa dimensão, onde o educador cristão pode descobrir formas de
evangelizar através de processos educativos. É também necessário considerar que
o compromisso com a educação transcende os limites da escola. A reflexão apóia-se
com as práticas, ou vivências, nas múltiplas formas de educar, de modo particular
nos projetos de reeducação dos próprios educandos e também dos educadores.
Em nosso jeito próprio e complementar da
Pastoral, Rubem Alves acrescenta:
“lembrem-se de que vocês [educadores] são
pastores da alegria, e que a responsabilidade primeira de cada um/a é definida
por um rosto que lhe faz um pedido: ‘Por favor, me ajude a ser feliz...”
(in: A alegria de ensinar. 3. ed.São
Paulo: Ars Poética,1994.)
A ação
Pastoral na Educação é uma forma de presença evangelizadora da Igreja no mundo
da escola, possibilitando, por meio de processos pastorais e pedagógicos,
dinâmicos e criativos, o encontro das pessoas com os valores do Reino de
Deus. Logo, trata-se de uma reflexão e ação conjunta que questiona
criticamente, à luz dos valores evangélicos, a Educação em si, os processos
educativos e as estruturas das instituições e movimentos de Educação, bem como
a vida e ação dos educadores: pais, professores, comunicadores, formadores de
opinião e outras pessoas que influenciam direta e indiretamente a formação
humana. Isso tem uma outra definição, e complementa-se na base do corpo
escolar, em termos de práxis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário